A mãe ou a figura materna está presente na vida de todas as pessoas, sem exceção. Ela está nas escolas, nos livros, nos filmes, nas histórias que ainda nem saíram do papel e na vida daqueles que ainda nem nasceram. Mas em 2017, o que significa ser mãe? Afinal de contas, foi-se o tempo (e já foi tarde) que a mãe era aquela mulher que dedicava sua vida exclusivamente ao lar e aos filhos.
Ser mãe é, antes de qualquer coisa, se permitir ser mãe, independente de todos os defeitos e imperfeições que, por alguma razão, não são esperados de um ser humano. Como se ao tornar-se mãe, nos tornássemos alguém incapaz de errar, de sentir dores e angústias. Ser mãe, para uma mulher, é quase como ser malabarista: equilibrar seu tempo entre uma tripla jornada de vida: individual, profissional e pessoal. Às vezes uma bola cai, mas a gente pega e começa tudo de novo. E tudo bem!
Ser mãe, muito mais do que carregar o filho por nove meses, também é a atenção colocada em todo o tempo depois disso. Hoje, mais do que em qualquer outra época, a mãe pode ser a avó, o pai, o irmão, a tia, a irmã e o amigo. Ser mãe não é uma qualidade inerente da mulher, tampouco um papel a ser exercido apenas por uma pessoa. E nem venha dizer que o pai ajuda: é obrigação dos dois servir o papel de mãe (e de pai!).
Ser mãe, enfim, é amar, cuidar e ensinar. É saber a hora de dizer sim e de dizer não. É ter a sensibilidade de saber quando nossos filhos precisam da nossa ajuda e aceitar que nem tudo vai ocorrer do jeito que imaginamos, mas que estaremos ali em toda queda, tropeço, conquista e vitória. Esse é o poder do amor de mãe.
No Minigolf Buffet, maio é mês de celebrar o BIG amor maior do mundo ao lado das mães!
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v4dnel
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